quinta-feira, novembro 15, 2012

Grândola Vila Mulata



Os alemães metem dinheiro no (des)governo e respectivos funcionários de mão. Os angolanas, tudo o indica, andam a meter dinheiro no PC e satélites (eventualmente até andarão de concílio com os anafados e grotescos capitinhos de Abril,em neo-conselho da revolucinha). O desgoverno instalado, na essência e fito, não diverge do desgoverno reclamado nas ruas Ambos apostam na degradação e desarticulação final deste país, de modo a uma aquisição e controlo facilitados daquilo que interessa e que ainda resta com interesse estratégico. Os manifestantes que, na rua, por masoquismo, contumácia, amnésia ou mera adolescência, insistem em cantalgar o "Grândola Vila Morena" deviam pensar nisto, nesta joint-desventure sob patrocínio externo. Depois, se ainda lhe apetecesse a cantiguinha, ao menos em atenção ao congresso Angogermano actualizavam a coisa e cantavam "Grândola Vila Mulata".

Entretanto, as pessoas de bem deste país deviam pensar seriamente em ultrapassar esta armadilha do esquero/direito op dois. Essa ordem unida do desastre já todos temos mais que obrigação de ter visto onde conduz  - a lado nenhum, ou seja, à catástrofe, à miséria e, finalmente, à extinção do próprio país enquanto nação independente.
As pessoas de bem deste país não são as pessoas desta ou daquela classe, deste ou daquele partido, desta ou daquela facção, regime, região ou extracto. As pessoas de bem, dito muito simplesmente, são todas aquelas que estão fartas e cansadas deste mal maior que se tem instalado, ininterrupta e viciosamente, a conberto dum mal menor. 
O povo unido é pesado, embrulhado e vendido, quanto mais vencido. 
Portugal unido é que jamais será vencido!
Portugal unido jamais será vencido! - Gritem isto e ajam de acordo a isto. Duma vez por todas.  Porque a hora está a chegar!

Ou então calem-se, chorem, deixem-se morrer, ou cantem o "Grândola Vila Mulata, morena, loira oxigenada, ruiva, ou o que à cabeleireira da moda aprouver". É irrelevante.

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