sábado, janeiro 28, 2017

PDEC - Processo de Divinização em Curso

«“@WhiteHouse statement on #HolocaustMemorialDay, misses that it was six million Jews who perished, not just ‘innocent people,’” Greenblatt tweeted. “Puzzling and troubling @WhiteHouse #HolocaustMemorialDay stmt has no mention of Jews. GOP and Dem. presidents have done so in the past.” »

O tal Greenblatt é, não direi em pessoa mas seguramente em cretino, o presidente da ADL (a famigerada Anti-Defamation League). Segundo ele, o Donald cometeu mais um atentado grosseiro à fofice instalada, confundindo (na verdade, difamando) os "Judeus" com "pessoas inocentes". Para quem teima, porcinamente,  em não constatar o óbvio ululante, atestado ao longo duma psicopatia reiterada de séculos, fica mais este apelo desarvorado  à evidência. Registem: A convergência entre os Greenblatt de hoje e o Goebbels de ontem é total: para todos eles 1. os "Judeus" não são "pessoas" e 2. ainda menos, "inocentes". O que o Trump perpetrou, no seu discurso efeméridal, constituiu assim, acima de "lesa-majestade", um crime de "lesa-divindade". É que segundo o Processo de Divinização em Curso, dois imperativos categóricos prevalecem: 1. Um "judeu" não é uma pessoa - está acima das pessoas; 2. Nenhuma pessoa é inocente: todas, intima ou publicamente, odeiam, invejam e urdem conspirações contra os judeus. E mesmo aquelas que os lambuzam, babujam e engraxam a todas as horas, dias e meses serão tudo menos de confiança. Mais ainda que idiotas convenientes, todos eles, são imbecis descartáveis.




quinta-feira, janeiro 19, 2017

Da exogenia antiga à endogenia moderna (rep)

Revisitando, muito a propósito da interessante conversa na caixa de comentários anterior, um postal de Maio de 2012...

«Mas escutai as misérias dos homens; escutai como, no começo, eram eles ignorantes e os tornei cientes e senhores da sua inteligência. Digo isto sem qualquer censura aos humanos, mas só para vos mostrar como nasceram do coração as minhas dádivas. No começo, eles olhavam e não viam, escutavam e não ouviam, passavam a vida alongada e néscia como sombra de fantasias. (...) Viviam em cavernas, nas eternas trevas dos profundos antros, como formigueiros fervilhando. Faziam tudo sem entendimento, até eu lhes ensinar o nascimento e o acaso das estrelas mais difíceis de avistar. Para eles inventei o número, suprema sabedoria, e a arte de juntar as letras, memória de todas as coisas e infatigável mãe das Musas.»
- Ésquilo, "Prometeu Agrilhoado"


Este, quanto a mim,é um dos textos mais espantosos e fascinantes da nossa cultura. Em primeiro lugar, dá-nos conta duma evolução inaugural que coincide com uma progressão efectiva: a mera matéria animal adquire uma característica humana - o cavernícula torna-se homem. Mas repare-se que não é apenas uma questão de um intelecto ou espírito que lhe é concedido - é uma sensibilidade, um entendimento e uma inteligência.  Quer dizer, é  o aparato completo do pensamento que a filosofia, durante quase três milénios, não mais cessará de avaliar e prospectar nos seus limites e realizações, aparato esse, pormenor ainda mais importante, que lhe permite uma autonomia existencial e uma elevação acima da natureza. Isto é, concede-lhe uma emancipação da matéria bruta e uma capacidade de atenuação das leis e voragens da necessidade. Afinal, a dádiva é uma dádiva divina, oriunda directamente do coração de uma forma de ser superior. E não é por acaso que Prometeu, para pagar a elevação do homem se veja ele próprio, por castigo, rebaixado à condição anterior daquele. E cá voltamos nós ao paradoxo: o preço da ascensão do Homem é a queda de um Deus. Episódio que, de certa forma, se repetirá mais tarde: quando também para resgate do Homem decaído, um Deus aceitará o Calvário e o suplício da Cruz.
Entretanto, esta ideia de dávida divina como ignição antropológica também está presente noutra das principais fontes do pensamento medieval. o Génesis. Aí pode ler-se: «então o Senhor Deus formou  o homem do pó da terra e insuflou-lhe pelas narinas o sopro da vida, e o homem transformou-se num ser vivo.»
De novo, a entidade divina intervém sobre a matéria bruta: conforma-a, ordena-a, anima-a. Este animá-la é, em simultâneo, dotá-lo de vida e de espírito (e note-se que no latim spiro significa respirar, como anima significa alma). Para Aristóteles, por exemplo, os animais são dotados de alma - e "animal" denota isso mesmo, algo que respira, que está animado -, mas apenas de uma "alma vegetativa", quer dizer, não possuem intelecto activo, sòmente dispõem de intelecto passivo. E não apenas os animais, alguma gente também (e não, não estou a ser sarcático: em rigor, no De Anima, Aristóteles demonstra isso mesmo: que os homens são [animais] racionais - melhor dizendo, lógicos-, mas nem todos são inteligentes. E é esta diferença fundamental  - e abissal, entre razão e inteligência, bem como respectivos objectos, que até aos dias de hoje todas as alforrecas intelectuas continuam, por paixão e impotência, a não discernir. Até porque a maior ambição da imbecilidade, tanto quanto a proliferação e o império,  consiste na hegemonia).
Bom, mas o que importa registar para o tema desta nossa demanda, é, em ambos os momentos fundantes, o carácter exógeno da especificação humana. Essencialmente, o Homem é obra de algo exterior à estrita matéria e à ordinária operação da natureza. O Homem é, bem distintamente, algo de extraordinário, de prodigioso, tal qual aparece descrito por Sófocles, na Antígona. "Muitos são os prodígios do cosmos, mas o antropos é o mais extraordinário de todos". Máxima que a tradição fundada no Génesis conduzirá a um extremo limite: "Deus disse: Façamos o ser humano à nossa imagem, à nossa semelhança..."
Ora, esta antropovisão reinará na tradição antiga e medieval, com cambiantes variadas, como veremos adiante. Todavia, chegados ao século XIX, o conceito de evolução terá sofrido uma revolução completa, e em vez duma antropovisão exógena celebrar-se-á uma antropovisão endógena: dum ser humano como mero resultado das operações naturais, súbdito não já de regras da ordem inteligível, mas de singulares leis da estrita função mecânica e, inerentemente, material. Ou seja, na origem, do homem, assume-se que nada houve que o elevasse ou enobrecesse acima dos outros seres vivos. Por conseguinte, à falta dum princípio superior, adoptam-se, por meios capciosos, princípios reles em cujo nome se autoriza a engendração de fins soberbos e sumptuosos: através da ciência (ela agora o novo - e usurpador imaginem de quem - prodígio dos prodígios) pode fabricar-se geneticamente uma raça pura de semi-deuses (arianos, judeus, anglosandeus, enfim, o que se queira e a hegemonia da macacada dominante do momento permita e patrocine). O extraordinário, doravante, não está mais no princípio: está no exclusivo meio e promete os mais prodigiosos fins. Só que a palavra que no grego traduz prodigioso - deynos - também significa "terrível", "funesto", "perigoso", "mau". E, como o século XX demonstrou à exaustão e o século XXI parece ainda ir provar com mais exuberância, nada de extraordinário ou digno de admiração prevaleceu.

...
PS: Dinossauro é uma palavra e um conceito cada vez mais sugestivo. Também ele era um "deynos" -um deynos-saurio (um sáurio terrível, assombroso)... À semelhança de Hamlet, deviamos meditar-lhe sobre as ossadas.

sexta-feira, janeiro 13, 2017

Papagangues e feedbacks



Volto aqui a recordar o caso Litvinenko: Num tempo em que a terra está convertida à emulação daquele trecho do Hades onde se exercitam, perpetuamente, as Danaides, convém cultivar contra-medidas (entenda-se: memória).  Portanto, recapitulem.
A que propósito?
Estão a ver o actual relatório da treta, patrocinado por coprofactores para deleite de escatofágicos, onde se acusa até o Donald de douradas pluviometrias?... E o perito inglês que alugou o nome para credibilizar o excremento... Sim, um tal Cristopher Steel... esse mesmo... a sumidade parda. Então oiçam só um bocadinho do curriculo (e não é sítio da conspiração, acalmem-se as florzinhas; é a bosta do Guardian da conspiracinha):
«he was, sources say, head of MI6’s Russia desk. When the agency was plunged into panic over the poisoning of its agent Alexander Litvinenko in 2006, the then chief, Sir John Scarlett, needed a trusted senior officer to plot a way through the minefield ahead – so he turned to Steele. It was Steele, sources say, who correctly and quickly realised that Litvinenko’s death was a Russian state “hit”

Pescadinhas de rabo na boca... umas das outras. O Litvinenko? Foi o Putin. O Trump? Foi o Putin. É por isso que a Conspiracinha nem a teoria chega: é uma cassete. Coro de papagaios em ruído de feedback. Tão verdadinha, que até rima.

PS: O Steele pôs-se em fuga porque sabe como as coisas funcionam e a peripécia que se segue. No mínimo, aparece suicidado um dia destes. Por quem? Pelo Putin, homessa!...

Wonderful news


«Billionaire George Soros Lost Nearly $1 Billion in Weeks After Trump Election»


Os cometas são assim: suscitam toda a variedade de prodígios. Nem sempre beneméritos e amigos do ambiente, mas neste caso de uma poesia sublime e maviosa. Das notícias mais reconfortantes que li nos últimos anos! Afinal, não é só desgraças e desgraceiras!...


quinta-feira, janeiro 12, 2017

De fenêtre ou não-fenêtre, eis a questão

Estávamos ontem a rilhar uns tremoços, de mão dada com uns finos, e diz-me ele, o Jorra-Lumes:
« - Ildefonso, meu velho, não sou de desejar a morte de ninguém, nem mesmo dos políticos abrilabundos! e até por muito abrilabundos que estejam, regista e nota bem! ( E sabes como isso pode feder a léguas, de assarapantar rebanhos!). Até porque seria estúpido: desejar-lhes uma coisa que eles têm garantida. Aliás, por império absoluto da única entidade genuinamente democrática deste mundo, pois a todos nos irmana e despacha com idêntica presteza e fatalidade. Também, que o país celebre os seus enterros e faça uma festa de arromba em volta das suas urnas, só me enche de regozijo: para ser perfeito só falta fazerem como os Bakongos, que transportam a urna em braços, à maneira de concerto rock por alturas de stage-diving (ou crowd surf, como se diz agora), por entre granda fanfarra e festim, num verdadeiro comício final, que termina - em apoteose - no cemitério, escavacando a urna à machadada, antes de descer à cova, para acautelar roubos futuros dos pilha-sepulturas em busca de madeira fácil. Isso é que era! E até constituiria, no vertente e recente caso, um tributo condigno à bela e exemplar descolonização que ajudou a burilar. Sim, agora que medito nisso, até os olhos se me humedecem com a justeza do avanço (que puggesso, Deus meu!): em vez de transportado, em turné pela urbe, por bestas quadrúpedes e irracionais, levado e sacudido em braços por semi-racionais bípedes e cantarolantes! Com pífaros e tambores, em troante algazarra, abrindo o cortejo, pois então e que maravilha!...
Não, Caguinhas, aos nossos abrilabundos, sejam eles de fedor esquerdista ou de pivete contra-esquerdista, mas todos igualmente traidores e estrangeiralhados até às profundezas da cloaca que neles faz as vezes de alma, eu, uma vez falecidos, não dedico nem desperdiço qualquer vitupério, praga ou ruído vocal menos digno dum homem (fará dum dragão adulto e esclarecido). Estão mortos, já pertencem a outro juízo que não o das modas, chusmas e opinorreias humanas. Já prestam contas a Quem de direito verdadeiro. Perfilo-me e nada mais. Em respeito não tanto ao morto como Àquele que o espera e àquela que o empandeira. Porque ambos também me esperam a mim. Faço uso daquilo que espero seja também dispensado para comigo: misericórdia. Ontem, a enterrar, foi um desgraçado. Tão nu e desvalido como nós todos. É preciso estar vivo para saber respeitar a Morte. Toda ela, até porque a dos outros é também a nossa. Já a vi passar demasiadas vezes - para amigos e inimigos na guerra -, para amigos, inimigos e familiares ao longo da vida. Já fui demasiadas vezes ao cemitério para saber que com ela não se brinca. Sobretudo aos julgamentos. Debalde tentar explicar isto a zombies.
Juro-te, pois, meu caro amigo, por tudo quanto é sagrado: aos púlhitos da nossa triste terra é em vida, de saúde, arroto e pesporra, que eu arremeço  votos, combates ou confrontos. E se algum desses votos sinceros reponta sobre todos os restantes, que ainda são uns quantos, é que viajem... Que viajem mais! Que viajem muito!...  Mas não de aeronave, ferrovia ou viatura rodoviária, que isso não preenche adequadamente o seu porfiado e compenetrado mérito. Uma viajem verdadeiramente ao nível deles, acredita, não é de barco nem de avião (ou sequer de tartaruga ou elefante): é de fenêtre

Bem, leitores, disse-me ele isto e eu fiquei a matutar:
"Mas que raio será uma fenêtre? Este gajo debita cada palavrão mais cabeludo!..."

segunda-feira, janeiro 09, 2017

Nana, o Abana do Gana



Estou desolado. Apanharam o Nana Akufo Addo em flagrante democracia!... (Confessem: estavam à espera que eu dissesse "macacada", ou "papagaeira", - ou "fodeback, os mais nerdos, aposto - não estavam?... Mas esta foi de uva branca, que é para aprenderem.)

Imaginem só, o Nana, Akufo Addo e tudo... Que mundo este!... Ou então é a Amérdica que está cada vez mais parecida com a África. Ou vício-versa, que sei eu!...

domingo, janeiro 08, 2017

Pré-enterros e Carnavais Zombis

A Democracia, coitadinha, acordou órfã; a Liberdade, essa galdéria, chora viúva; a Nacinha está de luto.
Aguardo, piedosamente, que o cortejo fúnebre passe e depois falamos.

Passando a coisas ligeiramente menos mortas...


Mais detalhes humorísticos sobre esta "teoria da conspiracinha", aqui:
 
 
Lá está, primeiro quesito: que seja verosímil; segundo quesito: que não manifeste, às escâncaras, uma trampolinice sórdida e mal atamancada. Existem teorias da conspiração particularmente alucinadas - que o  Barata Obama ou o ex-primeiro ministro italiano são casados com trannys, por exemplo -; ou fogosamente imbecis - que existe uma conspiração de génios de esquerda (marxista. neomarxista, criptomarxista e toinomarxista) nos mass-media de modo a estupidificar as populações desvalidas que se cevam mentalmente em jornais, televisões e emissões rádio avulsas, entre outras )portanto, os génios malignos da esquerda são culpados de mentecaptizarem acéfalos, pasme-se). Mas todas estas teorias, por muito desvairadas e obsessivas que sejam, são igualmente inofensivas, senão mesmo divertidas e pitorescas. Não causam grande mal ao mundo e em matéria de devastação é mais aquela que atestam, de ordem mental, do que aquela que acarretam, de ordem material. Todavia, o mesmo não pode ser dito das tais "teorias das conspiracinhas oficiais". Esta, da transposição - desenfreada e compulsiva - dos super-poderes do Mancha Negra para o Vladimir Putin, pode, entre outros fenómenos inquietantes, ocasionar uma guerra mundial entre potências nucleares. Nada que apoquente as várias tribos de gambosineiros furiosamente entretidos com a duvidosa genitália das primeiras-damas ou  com os sinistros conspiradores em prol da zombificação histórica por arte televoodu, mas que a mim, como a qualquer pessoa normal, causa um certo desconforto.

quinta-feira, janeiro 05, 2017

Uma etnopatia milenar


«Zionist Extremism as Outcome of the Internal Dynamics of Judaism»  

- Uma digressão sempre instrutiva de Kevin MacDonald. Não se perde nada na leitura dos cinco capítulos.


Aperitivo:

I am the God who created heaven and earth. I shall increase you, and multiply you exceedingly; and kings shall come from you and shall rule wherever the foot of the sons of man has trodden. I shall give to your seed all the earth which is under heaven, and they shall rule over all the nations according to their desire; and afterwards they shall draw the whole earth to themselves and shall inherit it forever.5»

Bem a propósito, há uma obra do Konrad Lorenz, intitulada "Agressividade", cuja leitura, sobretudo no capítulo referente às ratazanas, muito recomendo. A tese fundamental do livro prende-se com os "benefícios da malignidade" para as espécies, em ambiente natural. É, bem entendido, uma noção de "natureza" muito pós-medieval, mas, na emulsão darwinóide da nossa época, transparece plena de fulgurações muito lógicas. Aqui entre nós, aquilo não vale grande coisa (pelo menos enquanto trafulhice transpositiva para o "caso humano", ou não fosse Lorenz um amigalhaço de Popper)), mas, em termos de ratazanas e seus emuladores humanóides, faz imenso sentido e poreja pleno de interesse. Isto tudo apenas para deixar um pouco mais escalpelizado o  "triunfo" crónico e sistemático do "fanatismo" na "história judaica", como descreve Kevin Macdonald na peça em epígrafe.




quarta-feira, janeiro 04, 2017

Algures, entre o sonho e a realidade

É sempre refrescante ler Shamir. E embora eu não partilhe, por profissão, do seu inoxidável optimismo, devo reconhecer que neste seu artigo abundam umas quantas verdades óbvias, duras como punhos.
O breve elenco de algumas delas:

« Mainstream media easily outperformed by producing so many “fake news” stories that Putin could never compete. Just by virtue of Putin’s approval? Do they think a Russian agent gets a service magic wand to bend American minds?

Tradução: Seria um escândalo de lesa-exclusividade que os russos (ou quaisquer outros unicórnios de arremesso) ousassem influenciar a eleição dos presidentes americórnios: afinal, esse, como tantos outros, é um direito exclusivo dos pencudos e da sua máquina de ruídos infernais (vulgo mainstream mérdia - MSM).


Tradução: A Máquina de Ruídos Infernais não é perfeita. E a saturação acarreta efeitos secundários e danos colaterais. Ou de como não se pode enganar toda a gente durante todo o tempo.

«What is this obscure entity, and why is it so hostile to Donald Trump? I’ll tell you. In my young son’s class there was a bully. A silly, but big and strong boy who made the life of other kids, including my son, quite miserable. He enjoyed beating the weak ones, and there was not a nasty trick that he did not try. The bully had a sidekick, a minnow of a boy, who could not harm a baby. We paid little attention to him. It happened that the sidekick was transferred by his parents to another school, as they moved to a far away suburb. And to my great surprise, the big boy ceased to bully other kids. Moreover, he became a good friend of my son and of other classmates. It turned out that the sidekick was actually the evil spirit behind the big boy’s shenanigans. As he was gone, the big boy turned out to be a rather good fellow, real sport, and even his academic marks improved drastically.

Tradução: Neoconas à cabine. Entre outros...

 «A few days ago, in Cincinnati, Ohio, the President-Elect had vowed that the US will stop trying to overthrow world governments. No more regime changes, he said. This is a sea change.
Tradução: A CIA é uma organização global, senão mesmo a epítome-mor de todas elas. Para efeitos de confeitaria de regimes o território dos Estados Unidos não se distingue de qualquer outro no planeta. Por via das coisas, mesmo antes da investidura (e ainda durante a própria campanha eleitoral) , o Trump foi sendo ungido de todos os requisitos que podem justificar (isto é, que podem constituir num "imperativo de segurança nacional" - vá, não riam) o seu "processamento democrático". As formas de remoção do corpo indesejável são múltiplas e variáveis.

Tradução: da Obscure Entity e dos seus agentes sabiam, de cátedra, os medievais. Pena que estejam cada vez mais esquecidos e ostracizados. Compreende-se porquê. Espero, a terminar, que o optimismo do bom Shamir tenha alguma âncora na realidade futura.