quarta-feira, fevereiro 01, 2017

A Indústria dos Refugiados


A Indústria dos refugiados? É um esquema de proxenetismo macabro como outro qualquer. Como o do Holocoiso, por exemplo.  O entrevistado aí abaixo explica. Os otários, digo, os contribuintes (e então nos States, como eles são numerosos e adestrados!) subsidiam.


18 comentários:

Anónimo disse...

Em todas as confusões e conflitos Soros e seus correligionários estão metidos, porque será?

Anónimo disse...

não consigo ver o video :(

Maria disse...

Excelente entrevista. O convidado respondia às perguntas com outras perguntas, quase sempre fora do contexto ou, se não, fazia os possíveis por divergir para temas paralelos, tentando fugir às perguntas e evitando respostas directas. Claro, é este o esquema deste género de entrevistados. Faz parte.

Há um amigo nosso, descendente de judeus, embora hoje portuguesíssimo de nome e de crenças, baptizado mas hoje ex-católico, porém de mãe católica praticante, que tem dos judeus uma opinião singular e curiosa. Além de dizer que é sempre naquele sítio (Israel) que começam todas as guerras, diz que os judeus são aguerridos por natureza e acrescenta que eles são uns mnentirosos de marca. Mentem sobre tudo e a torto e a direito. Mentem, mentem, mentem.

Se virmos bem e tendo em conta os acpontecimentos passados com estas pessoas, este nosso amigo não anda longe da verdade. O que se tem passado com a invenção do holocausto, mais os milhares de ex-prisioneiros de Awschwitz que juram a pés juntos terem 'visto milhares de outros prisioneiros a serem queimados vidos e atirados vivos para fornos crematórios e para grandes fogueiras (vá á, alguns judeus sobreviventes já vieram dizer que mentiram e não sabem por quê..., ou saberão?), sem esquecer outras mentiras monstruosas semelhantes e hoje já desmentidas por investigadores e historiadores insuspeitos e mesmo por judeus honestos, com destaque para Normam Finkelstein que foi demitido da Universidade onde era professor por ter escrito um livro onde desmente ter existido um holocausto, considerando ser esta uma escandalosa mentira inventada por uns tantos judeus proeminentes para conseguirem sugar brutos milhões aos alemães, o que tem durado desde o fim da Guerra até hoje. Perante tais testemunhos, mais do que insuspeitos, temos de convir que o nosso amigo tem carradas de razão.

Há uma comentadora, creio ter sido a Marina, que fez uma pergunta/afirmação plausível e simultâneamente muito curiosa e que merece uma resposta urgente e concreta, pergunta que causará espanto ao mais distraído, mas indo completamente de encontro ao que o nosso amigo judeu afirma. Então se desde pelo menos o século dezanove diziam os judeus que viviam na Rússia (vem tudo nos jornais norte-americans datados de 1912,13,15,16,19 etc., etc., até 1936 e mesmo 38, que durante o período em que havia na Rússia muitos milhares de cidadãos judeus, como é que naqueles jornais se afirma que tinham sido massacrados e assassinados seis milhões de judeus e estas afirmações(mentiras?) sucediam-se com intervalos de poucos meses e sempre ano após ano, para os quais se andavam a fazer pedidos e subscrições pela Alemanha e Estados Unidos com o fim de se angariarem fundos para os inocentes e infelizes seis milhões de judeus assassinados, já que os pobres(?) sobreviventes estavam a morrer à fome e ao frio sem ter para onde se virar a pedir socorro?

A pergunta que se deve fazer e que a Marina muito inteligentemente colocou, é a seguinte: então se foram assassinados 6 milhões de judeus nesses anos negros na Rússia e se foram assassinados outros seis milhões na Alemanha nazi..., quantos judeus terão sobrevivido para contar como foi e sobretudo para exigir idemnizações de centenas de milhões de marcos anualmente desde o fim de II Guerra Mundial até hoje??!? Por esta ordem de ideias não terá sobrevivido nem um sequer! Quem conseguir responder a este puzzle misteriosíssimo, que o faça por favor.

Anónimo disse...

La diz o ditado: de boas intencoes esta o inferno cheio.

Ja conheceu algum dos seus "correligionarios" ( do soros) - os tais cujo nome nao pode ser evocado - que nao fosse um grande cabraozito ou um grande filho da puta falso e cinico, ou simplesmente um completo cretino? Havera alguns concerteza, nunca encontrei nenhum.

E' para vermos quem esta por tras destas merdas todas que vao acontecendo. Ttudo em nome de Jhavardo.

O que me impressiona deveras nestas bestas e' o fanatismo e os delirios que as vacas que os pariram lhes meteram na cabeca. Ou isso ou e' mesmo genetico, ou entao ambos.. Sonham tanto com holocontos e vitimizacao que um dia ainda se arrependem...

Agora pensam que o Trump lhes vai suportar os delirios na terra chata .... sao tao estupidos que ate doi. Lloooll.

Anónimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=1PTUx2NgpUg

Argumentos interessantes contra os Soros que querem que a Europa fique com os habitantes muçulmanos do Médio Oriente, deixando espaços vazios, mas rico em petróleo, para os seus correligionários.

Maria disse...

A propósio do Trump, aqui há semanas, creio que no dia em ele foi eleito ou nos dias subsequentes, a parva da jornalista Teresa Dimas da SIC, em conversa com um qualquer convidado cujo nome não fixei, levou o tempo todo com um sorriso de gozo inadmissível numa jornalista, bem como a lançar piadolas cretinas sobre a eleição (e aspectos da campanha) do já na altura presidente dos E.U. e sobre os seus defeitos de personalidade muito direitistas (ela não disse "fascistas" por ter tido porventura alguma vergonha, mas subentendeu-se que era isso mesmo que ela queria dizer) e às mudanças políticas que ele se tinha proposto implementar caso fosse eleito, medidas que ela "achava" muito perigosas... e conservando sempre um ar (e voz) superior de quem tem voto na matéria sobre as decisões políticas que o futuro presidente "devia" tomar e não aquelas que "ela" achava que seriam as correctas, etc., etc.

Será que esta rapariga, que é casada com um locutor do mesmo canal (aliás um péssimo locutor, este Rodrigo G. Carvalho, antipático ao máximo e sem cultura geral suficiente para transmitir o telejornal e não obstante ele insiste mostrando-se muito superior à plebe que o rodeia e permanecendo de pedra e cal no seu posto e o director de informação por interposto Balsemão, faz o frete ao pai dele e deixa-o ir ficando...), lá porque ele é filho de um médico e ela, por ser nora, pensam que lhes é permitido botar opinião pessoal sobre as notícias que transmitem assim como lançam bitaites sobre as personalidades que nelas pontificam e vão ao extremo de opinar sobre assuntos sérios que o dispensam totalmente.

Estes dois meninos deviam prestar atenção aos colegas novos, neste caso nos jovens que fazem reportagens do exterior e que são bastante correctos no que dizem e como dizem, mas sobretudo ÀS colegas que também apresentam os telejornais (não só neste canal mas nos outros todos - e não me refiro só à Dina Aguiar, pois há mais algumas das antigas e que me desculpem mas já estão ultrapassadas, que é velha demais para a tarefa, além de ter um defeito que não se admite numa locutora, ela sofre de asma ou coisa parecida porque sussurra as palavras e nunca pronuncia as últimas sílabas, engole-as, mas pode ser por ter um qualquer problema nas cordas vocais e este defeito é inadmissível numa locutora mormente se for daquelas que nunca mais deixam de se postar em frente às câmaras - refiro-me às recentes e jovens jornalistas que são bastante aproveitáveis como profissionais e não dão opiniões a despropósito nem proferem erros semânticos, o que já é um bem inestimável) e reparar na simplicidade e profissionalismo de quase todas e o modo como estas, repito, novas jornalistas são impessoais e correctas no modo como transmitem as notícias, sem opinar nem fazer rizinhos parvos como que a gozar com a pessoa de quem falam, naquele caso era o presidente dos Estados Unidos!, nem proferir interjeições a despropósito nem opiniões ridículas.
O conselho que lhes dou é que ele seja menos sobranceiro, menos antipático e menos comuna e ela menos esquerdista e menos opinativa. Em duas palavras, tenham juízo.

Anónimo disse...

https://www.youtube.com/watch?v=iqL048x4msM

Israelis torturing non-Jewish children. Australian documentary film. Viewer discretion.

Anónimo disse...

"Agora pensam que o Trump lhes vai suportar os delirios na terra chata .... sao tao estupidos que ate doi. Lloooll."
... hum... boa questão... a ver vamos...

Maria disse...

Leia-se "... que o futuro presidente "iria tomar" e não 'devia' tomar.

No rol das jornalistas velhotas que estão há demasiado tempo a ler as notícias e que são muito exageradas no gesticular e no opinar, estão: a Alberta Marques Fernandes gesticula sem motivo e faz expressões e trejeitos exagerados, mexe demasiadamente as mãos, opina sobre tudo e sobre nada sem motivo, tudo isto é dispensável quando lê as notícias, um/a jornalista deve ser sóbria/o nas palavras e nas atitudes, deve ser correcta nas palavras e elegante mas simples no modo como se apresenta (não com uma espécie de camisa de noite, como a Judite Sousa costuma fazer...) e proferir estritamente as notícias que lhes colocam à frente, portanto torna-se desagradável vê-la e ouví-la e eu dispenso os seus "Opinião Pública (ou lá como se chama o programa)" exactamene por causa destes seus defeitos insuperáveis. A Paula Magalhães da TVI, é outra que tal, gagueja que se farta e primeiro que lhe saia uma opinião ou resposta, no seu "Discurso Directo", seja para com o convidado ou para com o telespectador, tem que "dar uma volta ao Rossio"..., parafraseando a Amália Rodrigues que no seu métier era um caso aparte e era tudo menos parva nem gaguejava.

O Bento da SIC, que agora já abre ligeiramente a boca para dizer as notícias, mas continua com os movimentos da cabeça como que para dar um ênfase extra e cada notícia ..., modo de falar e inclinações da cabeça que se dispensam porque são irritantes para quem o vê e ouve. Há o outro grandalhão e de pouco cabelo, da RTP (nunca me lembro do seu nome nem dou tempo a vê-lo anunciado no écran, pois assim que ele aparece mudo de canal), sempre falou com os dentes cerrados e continua a fazê-lo e após cada frase aperta o lábios com força, revelando 'satisfação e orgulho' no que acabou a anunciar pensando que demonstrou um brilhantismo insuperável no que acabou de dizer...; e há mais outro aspecto negativo deste jornalista(?), quando aqui há tempos parei neste canal para ver e só por uns minutos um programa em que ele era o único apresentador e fazia umas entrevistas..., bem... só o género de perguntas paupérrimas aos convidados e as afirmações e interrogações por ele colocadas eram duma pobreza e ignorância que só visto, talvez por isso mesmo os programas onde este rapaz aparece sejam sempre a hora tardia..., decididamente este também não tem perfil para aquele desempenho.

Depois há o outro jornalista da RTP, já não é novato nestas lides, também não fixei o nome porque assim que ele aparece mudo de canal, que deixou de apresentar as notícias para passar a entrevistar pessoas, creio que semanalmente. Este tem um defeito de expressão insuportável que o identifica imediatamente e crio que todos saberão de quem estou a falar. Agora e desde há uns tempos embora ele tente controlar o tique não o consegue totalmente e que é o levantar da sobrancelha esquerda a cada frase proferida e isto é ultra irritante, além de que a sua maneira de falar não é agradável. Os pequenos defeitos deste rapaz como apresentador e volta e meia como locutor, não se coadunam com o cargo que o forçam a desempenhar.
(cont.)

Maria disse...

(conclusão)

Ainda temos a querida Teresa Noronha, da SIC, que foi durante muito tempo correspondente, creio que da SIC, em Itália e agora e desde há talvez um ano(?) faz reportagens e comentários a alguns acontecimentos, normalmente do exterior quase sempre em off e por vezes também em on. Esta jornalista tem um qualquer problema nas cordas vocais porque fala com a voz sumida, por vezes quase inaudível e as últimas sílabas de cada palavra não se conseguem mesmo ouvir... este defeito de linguagem não se suporta num/a jornalista. Ela parece ser um amor de pessoa, mas não está bem para desempenhar esta tarefa, que me desculpe, a voz dum/a jornalista deve ser clara, dicção perfeita e sobretudo audível. E um pequeno conselho que lhe deixo e que nada tem a ver com a voz e, repare, faço-o por bem, nunca devia ter pintado o cabelo de loiro, que nem sequer lhe fica bem (já basta termos a Judite Sousa, da TVI, que desde há montes d'anos vem pintando o cabelo de amarelo-palha e ela nem se apercebe nem ninguém lhe diz que fica horrível e ainda tem uma agravante, não se sabe pentear nem vestir, aparecendo sempre com um ar de quem acabou de sair da cama despenteada e de camisa de noite para ir ler as notícias!) e, Teresa, o seu cabelo preto-natural que contrastava e fazia sobressair os seus olhos claros, ficava-lhe lindamente, contràriamente a esta cor horrível que adoptou e que não a favorece nadinha.

E depois temos a Dina Aguiar da voz embargada, que continua a debitar no "Eixo Norte Sul"..., eu sinceramente não consigo ouví-la, com aquela falta de voz é impossível. E há também uma jornalista, já não muito jovem e parece competente, que transmite as notícias no ZOOM-África, também loura-pintada(?), que é demasiado GORDA e este pormenor produz uma imagem desagradável para quem a vê. Além de que tem também um qualquer problema na fala, pois nota-se que faz um esforço enorme quando lê as notícias e talvez por isso o faça sempre com um tom de voz demasiadamente alto, o que é feio e deselegante em qualquer pessoa e muito mais numa locutora. Já agora, se me permite, dou-lhe um conselho enquanto permanece no cargo, por favor coloque enchumaços nos ombros, pois além de lhe favorecerem a imagem tornam-na uma pitadinha mais magra e até mais elegante e não é isso que deseja como mulher e muito particularmente como apresentadora? É de certeza.

Dragão, desculpe o arrazoado mas tinha de escrever estas coisas antes que passasse a oportunidade.

Ricciardi disse...

O problema da maltosa negacionista do holocausto é simples de resolver e não requer estudos laboriosos. É um facto. E não é um facto duma história longínqua que não pode ser adulterada pelos historiadores. O problema é que ainda existem pessoas que testemunharam e viveram o holocausto.
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Não, não são apenas testemunhas duma religião, etnia ou nacionalidade. Sim, são testemunhos das mais variadas origens.
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A Maria está preocupada com a a eventual falta de rigor do numero dos massacrados gaseados, queimados, torturados, mortos. Essa preocupação ocupa o lugar na decência.
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Faz-me lembrar aquele julgamento na América onde os jurados pareciam indiferentes às atrocidades do criminoso em julgamento. As testemunhas relatavam o modo como o criminoso violava as vítimas e como as estirpava e os jurados manifestavam indiferença perante aquele horror. Alguns até bocejavam.

O advogado de acusação, vendo que aqueles jurados se estavam nas tintas para os requintes de malvadez do criminoso, resolveu mudar de tatica.
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Depois de descrever uma situação onde o criminoso tirava bebés das barrigas das grávidas e esquartejava em pedacinhos para depois alimentar os cães, resolveu rematar que, além dessa monstruosidade, o criminoso não separava o lixo em casa dele.
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Nessa altura, em face de tão repelente procedimento, os jurados exaltaram-se. Como era possível alguém não separar o lixo de casa. Condenaram-no imediatamente.
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A Maria lembra-me este episódio que ficou na história pela superficialidade, ignomínia, carência de compaixão etc.
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Está mais preocupada com o eventual exagero no número de vítimas do que na substância da ocorrência.
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Se fica mais contente com isso, eu propunha que o número de vítimas nos fornos crematórios não seja considerada um crime. Proponho que se considere que aquelas vítimas sejam apenas um acidente de trabalho. Pessoas que trabalhavam nas minas e alimentavam os fornos que caiam inadvertidamente lá dentro.
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Melhor, elas escorregavam e conspurcavam o ambiente com cinzas prejudiciais aos pulmões da vizinhança. Um autêntico atentado ambiental.
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Não se cure não.
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Rb

Josephvs disse...

... porque a proporção entre cristãos e muçulmanos recebidos nos EUA é a mesma das respectivas populações nos seus países de origem. A desonestidade chega aí ao nível de obra de arte. Na II Guerra os judeus eram apenas 0,75 por cento de população alemã. Que tal se então o governo americano decidisse receber menos de um judeu para cada cem alemães ...

O Olavo :)

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/16915-2017-02-01-04-44-49.html

Maria disse...

Quer-me cá parecer que o Ricciardi não gostou de eu ter 'tocado' nos defeitinhos pessoais do seu querido Sócrates, não é assim? Mas olhe que não inventei nada:)

Indo directa ao que o Ricciardi escreveu e do que ainda é voz corrente ter acontecido a milhões de judeus no fim da II Guerra Mundial e duvidando de tudo o que eu escrevi, começo por lhe perguntar se leu o que o desinibido e corajoso judeu e ex-professor Norman Finkelstein, demitido da Universidade onde leccionava devido a ter denunciado no seu livro "O Negócio do Holocausto" as inverdades e completas mentiras que se repetem incessantemente desde há dezenas de anos sobre o dito holocausto e que, segundo ele, originou a sua engenhosa e lucrativa invenção, transformando-o numa verdadeira mina d'ouro para o Estado de Israel à custa de sugar centenas de milhões de marcos anuais ao povo alemão e que ainda perdura passados décadas?

Por outro lado e se calhar o Ricciardi não viu certas entrevistas, mas alguns judeus sobreviventes da Guerra, casais e pessoas individualmente, têm tido a coragem digna de registo, de, em diversas entrevistas televisivas, terem vindo negar o que anteriormente haviam jurado a pés juntos ter acontecido nos campos de concentração e à sua vista, ou seja, as supostas crueldades e atrocidades que têm vindo a ser repetidas ao longo dos tempos. Pois bem, passados alguns anos sobre essas falsas afirmações, alguns desses sobreviventes resolveram dar o dito por não dito e vêm confessar que não viram nenhumas atrocidades nem crueldades praticadas pelos oficiais e guardas e que não sabem explicar por que mentiram e sorriem ao dizê-lo. Se porventura achar estas confissões sinceras, de pessoas que realmente estiveram naqueles campos, são menos importantes do que as acusações(falsas) que outros sobreviventes andaram a propalar durante décadas sobre as supostas sevícias praticadas pelos oficiais e guardas dos campos, quanto a isso não há a fazer.

Não me deve ter vindo a ler nos últimos anos de certeza, pois já escrevi por mais do que uma vez que os meus Pais tiveram relações d'amizade com vários casais judeus por motivo de negócios. Todos, menos um, casados com católicas - uma italiana, duas norte-americanas, uma inglesa; e os maridos, um russo, outro norte-americano d'origem alemã, dois polacos. Eu era muito novinha e por isso não assistia a essas conversas havidas lá em casa, mas conhecí-os a todos. Os maridos, segundo os nossos Pais, eram pessoas de grande verticalidade e tiveram confiança suficiente para relatar alguns episódios sobre a permanência de alguns dos seus parentes próximos nos ditos campos. E afinal o que contaram estes judeus aos meus Pais? Nada mais nada menos do que verdade dos factos ou seja, o que tem vindo a ser relatado ùltimamente por alguns sobreviventes que têm vindo a confessar terem inventado histórias mirabolantes sobre as sevícias e torturas que disseram ter sofrido e c "crianças e bebés a serem atirados vivos para os poços em chamas" e "seis e dez adultos enfiados vivos e em simultâneo para os fornos crematórios" e "dois mil prisioneiros levados à vez para cada sala de duche para morrerem envenenados com Zyklon B vertido dos chuveiros", porém, candidamente e sorrindo, não se inibem, contradizendo-se clamorosamente, de afirmar que os oficiais "eram muito elegantes" e que "eram atenciosos e simpáticos" e que eles os "tratavam bem"; que os médicos lhes "curavam as feridas cuidadosamente e tratavam das doenças dentro das suas possibilidades, que eram quase nenhumas", pois os medicamentos (além dos alimentos, da água, etc.) escasseavam terrìvelmente nos últimos anos de Guerra em consequência dos embargos; que "Josef Mengele era muito bonito, tinha uma bela figura e andava sempre fardado impecàvelmente", etc., etc. O Ricciardi acha que estas judias entrevistadas estão novamente a mentir quando agora e finalmente têm o desassombro de dizer a verdade?...
(cont.)

Maria disse...

O Ricciardi já parou para pensar por um minuto que se Hitler (sempre o Hitler) queria que fossem assassinados milhões de judeus, então por que razão terá o ministro Himmler, certamente com o seu conhecimento, mandado construir em Auschwitz uma piscina olímpica, um campo de ténis, um de futebol, uma sala de costura, uma orquestra com músicos que podiam ensaiar, havia concertos com público assistente, oficiais nazis incluídos, etc.? Acha normal que alguém que tinha tanto ódio àqueles prisioneiros que só queria matá-los a todos e o mais depressa possível, ter ido ao ponto de lhes proporcionar as melhores condições de habitabilidade, incluíndo facilidades exteriores excelentes para a prática de inúmeros desportos, enquanto por lá permanecessem fosse ele por poucos ou muitos anos? Semelhante paradoxo, por ele próprio inadmissível, acha que tinha sequer algum sentido? Por amor de Deus!, não chamem - o Ricciardi e outros - negacionistas, racistas, nazis(tas) e revisionistas às pessoas que querem saber a verdade dos factos e tão somente isso, não se tratando de querer rever coisíssima nenhuma, antes pelo contrário, apenas querem saber o que realmente se passou naqueles campos com olhos de ver e sem ponta de facciosismos.

E já agora, acha que as inúmeras, sérias e exaustivas investigações levadas a cabo durante anos por historiadores e cientistas renomados, tais como: Robert Faurisson, German Rudolf, Paul Rassinier, M. Köhn, J. Graf, David Duke, Norman Finkelstein, Mark Weber, Ernest Zündel, David Cole, Fredrick Leuchter, etc., etc., etc.. foram todas intencionalmente falseadas não passando de rotundas mentiras? Acha isto possível?

Se souber, responda honestamente: por que motivo um número enorme de cientistas nazis (e logo "nazis"... e com fama de terem sido tão mauzinhos e racistas, mas os americanos não os temeram nem um bocadinho, claro que não..., precisavam da inteligência e do saber deles como de pão para a boca) foi convidado pelo poder norte-americano para ir trabalhar nos E.U.? Não seriam também estes cientistas terríveis nazis e racistas odiando o mais que podiam os judeus? E no entanto, o que é muito estranho no mínimo, estes mesmos nazis acusados de serem terríveis 'racistas', não se preocuparam mìnimamente nem nada os deteve de aceitarem ir trabalhar para judeus, no caso americanos, porventura muitos dos quais alemães de nascimento... Outra pergunta, por que motivo no Julgamento de Nuremberga os nazis acusados de 'crimes contra a humanidade' não tiveram direito a advogados de defesa, sendo-lhes também negada a palavra para dizerem de sua justiça? Teriam os acusadores medo do que os acusados pudessem revelar? Só se pode deduzir que era isso mesmo que os juízes temiam. E ainda, por que motivo um general norte-americano, que fez parte do juri no Julgamento de Nuremberga, escreveu nas suas memórias ter aquele julgamento sido mal organizado e pior conduzido e que havia sido extremamente injusto para com os acusados privando-os de poderem defender-se das acusações. Estaria este general a mentir ?

A lista das incoerências, exageros e brutas mentiras sucessivas e permanentes de tudo quanto tem vindo a ser dito e escrito ao longo dos anos sobre o que de facto aconteceu nos vários campos de concentração, seria interminável. Mas penso que estes poucos exemplos já darão uma pequena ideia.

Anónimo disse...

O holocausto e' mais uma mentira sagrada, nao com um objectivo religioso como as outras inventadas pela mesma canalha, mas para roubar o mais possivel e tentar espalhar mais ódio contra o europeu.

O ricardi ou e' demasiado estúpido para entender isso, ou faz parte da pandilha ( ou quer fazer parte da pandilha).

Se morreram 6 ou mais ou menos, morreram como os outro que viviam na europa em guerra. Ao contrario do que eles pensam, os judeus nao passam entre os pingos da chuva , e nos tempos de guerra os filhos da puta (se nao escaparem antes) tem mais dificuldade em escapar as balas.
Que tenham sido fuzilados milhares, já isso e' bem provavel. Especialmente os comissários bolchevistas soviéticos que eram na maioria dessa 'religião'. No Báltico então, os habitantes locais faziam festa quando alguns eram despachados.

Da' que pensar. Alguém fazer uma festa quando outros são fuzilados, tem de haver alguma razão!

Maria disse...

Repare-se no mais recente assunto que os detractores de Trump começaram devagarinho a pegar como mais um motivo para o deitar abaixo. Eles são exímios nesta 'arte' e quando um não chega, inventado ou deturpado, lançam logo mão de outro. Esta, que eu já tinha imaginado não tardar a ser lançada como uma bomba a explodir, para a impressa nacional e internacional, paga a peso d'ouro, até estive para a lançar aqui há dias no Dragão.

Pé ante pé os seus inimigos já começaram por informar que Trump é descendente de alemães (crime!, crime!) mas ainda só o vão anunciando e não o crucificando pelo facto. Mas não tardará. Depois, ainda hão-de descobrir que o pai ou avô eram nazis, mesmo que o não tenham sido. Falta pouco. Depois, enquanto não chega a hora destas 'descobertas' lhe serem lançadas à cara com o intuito expresso de o ir diminuíndo junto do povo norte-americano e não apenas no que nele votou, lá optaram por ir direitos aos negócios de roupa da filha Ivanka, acusando-a de se estar a valer do cargo do pai para aumentar as vendas.

Mas como esta pequena denúncia parece não ter obtido qualquer impacto negativo junto da popularidade de Trump, que em vez de descer está a subir (o que deixa os seus inimigos possessos) e do público não lhe ter dado a mínima importância, os seus detractores partiram para outra, revelar eventuais 'segredos' da vida da mulher e da sua anterior profissão como modelo, sem esquecerem as ex-mulheres, mas nestas quase não pegaram porque na falta de escândalos pessoais - ou mesmo que os tivesse havido - já aconteceram há muito e não interessam para o caso, que é òbviamente atingir em cheio a reputação do novo presidente.

Quanto à vida do pai e avô de Trump, os seus inimigos figadais já foram destapando alguns supostos podres. Quanto a ele próprio, começaram por descobrir algumas decisões menos correctas que ele terá tomado aquando do seu começo no ramo imobiliário herdado do pai, mandando contruir um bairro completo em Queen's onde parece ter impedido a venda/aluguer de andares a negros...
É neste 'pequeno' pormenor que eles se vão agarrar com unhas e dentes para, muito devagarinho ou a toda a brisa, de acordo com as necessidades, começar a difamar a sua "origem alemã" e o seu "racismo" não contra os judeus - para já, mas lá chegará a altura - por ele tem um genro judeu..., mas contra as pessoas não caucasianas (como eles lá as apelidam) incluíndo chineses e hispânhicos. Esles esquecem-se ou melhor, convem-lhes esquecer que Trump tem tabalhadores das mais variadas raças e tons de pele nos seus negócios imobiliários, assim como o mesmo género de empregados nos hotéis e noutros negócios que possui.

Veremos se não é isto que vai acontecer. Aliás já o está sendo. O processo vai em marcha acelerada. O que falta, é só esperar para ver.

Maria disse...

Por mero acaso fui dar com um vídeo em que numa televisão norte-americana decoria uma entrevista entre um autor de um livro sobre Josef Mengele e o único filho deste, Rolf Mengele. Foi a primeira vez que vi o rosto deste filho daquele que foi cognominado no pós-guerra por alguns escritores e historiadores judeus e por alguns sobreviventes dos campos de concentração, como um médico diabólico, cruel e assassino, o chamado "médico maldito" ou "o anjo da morte". Factos que têm vindo a ser desmentidos a pouco e pouco por alguns dos chamados sobreviventes e por historiadores e investigadores, alguns deles judeus, como David Cole e Norman Finkelstein, este cujos pais morreram em Auschwitz.

Ora bem, este Rolf Mengele, um rapaz bonito e com um óptimo aspecto, que pareceu ser extremamente educado nas maneiras e no trato durante a entrevista, fisionòmicamente é o retrato fiel do seu pai quando este tinha a mesma idade. Beleza física, feições perfeitas e porte distinto, é o que se nota d'imediato ao ver o seu perfil, os mesmos atributos físicos realçados por uma sobrevivente de Auschwitz a respeito do pai Josef, numa entrevista televisiva transmitida há um ano ou dois.

Mas o que me tráz de volta a este assunto (que aliás me interessa cada vez mais) e que achei absolutamente extraordinário, diria mesmo um escândalo, por detrás do qual muita verdade tem sido intencionalmente ocultada e que a pouco e pouco vem sendo revelada e que, caso o tivesse sido na altura, teria ilibado milhares de nazis acusados de crimes afinal não cometidos. Neste caso cinjamo-nos especìficamente no médico Josef Mengele, acusado pelos juízes do Tribunal de N. e por alguns sobreviventes que testemunharam nas ditas audiências e ao longo dos anos em livros sucessivos, múltiplos artigos de jornais e em entrevistas de vária ordem, dele ter "praticado as mais horrendas experiências científicas em crianças e adultos". Hoje está mais do que provado que esses sobreviventes, nos livros que escreveram e nas entrevistas em que participaram, mentiram, inventaram, adulteraram, deturparam, foram manipulados por outrem, o que se queira, em todos os testemunhos prestados. Felizmente já houve muitos que confessaram ter mentido.

Senão reparem no que se passou com Josef Mengele no fim da Guerra e confirmado pelo historiador e pelo filho daquele na supra-citada entrevista. Ele foi preso durante uns tempitos e passado pouco tempo abrem-lhe a porta da prisão e ele, na maior das calmas e com toda a liberdade do mundo, voou para a América do Sul, primeiro fixou-se na Argentina onde permaneceu cerca de dois anos e segundo palavras do autor do livro e confirmado pelo filho, durante esse tempo levou uma vida bastante agradável chegando a assistir a Óperas e a confraternizar livremente com amigos... Por outras palavras, se Mengele era acusado de tantos e tão criminosos actos médicos, então todos os seus acusadores podiam tê-lo encontrado fàcilmente na Argentina enquanto lá permaneceu e onde ele levava uma vida perfeitamente normal, isto no caso de terem tido realmente essa intenção. Algum tempo depois Mengele viajou para o Brasil onde ficou a viver, agora clandestinamente, até à sua morte em 1977, ocorrida após ter sofrido um AVC enquanto nadava.
(cont.)

Maria disse...

(conclusão)

O dinheiro com que Mengele foi sobrevivendo ía-lhe sendo enviado através de um fundo criado por sua mulher e em seu nome na sua Alemanha d'origem, com subsídios de familiares, amigos e admiradores. Este seu filho só o viu duas vezes: em pequenino uma única vez e outra, pouco tempo antes da sua morte. A terceira vez, que não conta, foi quando teve que ir reconhecer o corpo do pai. E esta privação da companhia do seu pai durante toda sua vida, pai forçadamente ausente e vivo mas como se estivesse morto, deve ter sido dramático para este filho único e uma dor interior que transarece na sua expressão quando dele fala, como teria sido para qualquer filho nas mesmas circunstâncias, que respeitasse e amasse os seus progenitores, fosse ele filho de Mengele ou doutro nazi qualquer acusado de crimes de guerra mas inocente ou doutra personagem falsamente incriminada de actos gravosos não praticados, como aquele pai foi e que afinal parece nunca ter cometido e muito menos do modo desumano como eles foram descritos em inúmeros livros e milhentos artigos em jornais e revistas ao longo de décadas. Tratou-se de um drama terrível que dominou e marcou toda a vida deste filho querido de seu pai e de sua mãe cuja culpa tanto de um como de outra foi nenhuma.

Quando o entrevistador (este, demasiadamente tendencioso e muito suspeito nas perguntas e no modo vergonhoso como propositadamente fez a entrevista) pergunta a Rolf se na última vez que visitou o pai lhe havia perguntado algo sobre os crimes de que ele tinha sido acusado, ele respondeu com uma única palavra "não"; nova pergunta "por que não o fez?", resposta pronta "porque não fui capaz"; nova pergunta "e nunca o denunciou à polícia?", resposta calma e educada "não, não denunciei"; e novamente "por que é que nunca o fez?" resposta "porque seria incapaz de denunciar o meu próprio pai".

Tente um filho que adore o seu pai e que sabe que ele também o adora e que ambos sentem tremendamente a falta um do outro mas que não se podem ver ainda que aquele não esteja sequer preso mas completamente incontactável e inacessível algures num país distante, pôr-se no lugar de Rolf e diga honestamente se tal como ele não sentiria uma dor profunda a corroer-lhe o corpo e a alma que o acompanharia até ao fim dos seus dias?

Quanto à prisão deste médico nazi, que mais não foi do que uma mise-en-scène muito mal amanhada, acusado de ter praticado experiências horrendas em crianças e adultos no campo de Auschwitz e não obstante estranhamente (ou se calhar até não) pouco tempo depois de ter sido preso foi posto em liberdade sendo-lhe permitido ir refugiar-se num país da América do Sul - este caso a fazer lembrar o das centenas de cientistas nazis contratados pelos americanos para irem aperfeiçoar os foguetões que duas décadas depois iniciaríam a exploração o Espaço, sendo todos eles nazis mas isso então não interessava nada - se tudo isto não é altamente misterioso e suspeito, não sei o que lhe chamar.

Parafraseando Fernando Pessa... e esta, hein?